2009/05/13

Valha-nos Nossa Senhora da Fátima (ela que, parece, é toda poderosa)!


A ironia é que a autora, no final, inadvertidamente, se confessa uma lírica. A mim, parece-me óbvio que os partidos não querem ver os cidadãos nem perto. Se tivessem de dividir o poder, as influências, as regalias com todos os cidadãos, isto ainda se tornava uma democracia.