O problema da informação é que nem sempre sabemos o que fazer com ela. Agora sabes, e então? Queres fazer de conta que não se passa nada? Queres discutir, criar um incidente? Queres ir à praia lavar as ideias? Não te fies na negação da disjuntiva. Não fazer nada é já, em si, uma opção. Qual é a tua?
Procurei os sinais cósmicos que o universo - que, afinal, continua na mesma - não me enviou. Parece que a Terra continua a girar e gravitar em torno de um astro maior. Que importância tens tu e o que sabes, se não és mais que uma partícula inócua, um grão de poeira? Ultrapassa-te. Supera-te. Não há utilidade em consumires-te com a leveza do que é perene por natureza. E, já agora, quem és tu ou, devo dizer, quem pensas tu que és? Mais, o que é que pensas tu, exactamente, que sabes?
Procurei os sinais cósmicos que o universo - que, afinal, continua na mesma - não me enviou. Parece que a Terra continua a girar e gravitar em torno de um astro maior. Que importância tens tu e o que sabes, se não és mais que uma partícula inócua, um grão de poeira? Ultrapassa-te. Supera-te. Não há utilidade em consumires-te com a leveza do que é perene por natureza. E, já agora, quem és tu ou, devo dizer, quem pensas tu que és? Mais, o que é que pensas tu, exactamente, que sabes?
