«O informador, ingénuo ou perverso, tem um papel negativo. Por muito anódina que seja a mensagem que me passa (como uma doença), reduz o meu outro a não ser mais do que um outro. Sou obrigado a escutá-lo (não posso mundanamente deixar ver a minha irritação), mas esforço-me por tornar a minha escuta pouco audível, indiferente, sem volume.»
idem

